A poesia passa
como um vento
que varre
as folhas das árvores.
Algumas se deixam levar
e vão balançar
ao sabor do vento,
andar por muitos lugares
e quem sabe
nunca voltar.
Outras ficam por lá,
e caem no chão,
tendo um breve momento
a saborear.
Outras folhas
nunca caem.
E contam muitas histórias
de quem ficou e partiu.
De quem o vento levou,
de quem o vento deixou,
daquela noite bonita,
num dia que fez tamanha ventania,
que até a folha mais firme
se deixou levar pela poesia.
Sérgio Medeiros
4 comentários:
para ser cerveja, amigo Sérgio, tem que dispor de muito mais do que dois copos... rs
obrigado por mais essa visita.
E outra coisa: muitas cervejas nos deixam como as folhas: voando ao vento. rs
abraços do Paulinho
estudo sim. faço Letras. aquela galera toda estudou comigo.
abs
opa, blz. vamos sim.
abs
oi, vou sim! chamei 2 amigas q foram alunas dele, mas nem sei se vao. eu irei mesmo q sozinha. vai também q a gente se acha por lá.. : )
beijo
ps:qq coisa meu email é carolinaccarvalho@gmail.com
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